Conversa de pai e filha
Ao telefone tivemos hoje uma das conversas mais bonitas de sempre.
Porque falamos abertamente um com o outro, e me confessaste os teus medos de pai.
Os medos de quem se encarrega, de quem toma conta.
E de quem se preocupa.
E eu talvez pela primeira vez, assumi na realidade aquele que era o teu papel, na reciprocidade.
E falando-te ao coração, ao escutar a tua voz carregada, percebi.
Isto de ser eu filha e tu pai, é uma coisa que acontece, quase uma coincidência.
A vida é como um ciclo e é no fim das coisas que aprendemos o que deviamos saber desde o início:
Se ontem eras tu que me seguravas a mão, hoje sou eu que te amparo.
Porque falamos abertamente um com o outro, e me confessaste os teus medos de pai.
Os medos de quem se encarrega, de quem toma conta.
E de quem se preocupa.
E eu talvez pela primeira vez, assumi na realidade aquele que era o teu papel, na reciprocidade.
E falando-te ao coração, ao escutar a tua voz carregada, percebi.
Isto de ser eu filha e tu pai, é uma coisa que acontece, quase uma coincidência.
A vida é como um ciclo e é no fim das coisas que aprendemos o que deviamos saber desde o início:
Se ontem eras tu que me seguravas a mão, hoje sou eu que te amparo.
2 Comments:
que bonito :)
e eu repito: que bonito! (palavra de pai)
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