Pingue-pongue II
De lá para cá e para lá.
Os emails sucedem-se, pausados, ao ritmo de um por dia, cheios de sugestões.
Dou por mim a entender o que intui.
Que houve naquele comboio algo de transcendente, que me tocou.
E me fez sentir que pertencia aquele momento.
Havia ali um território familiar, no olhar, na voz e nas ideias.
Já falta pouco para descobrir, se a ilusão me pertence ou se é partilhada...
mas vou arrastar esta desgustação lenta e languida, como se de um Porto rico se tratasse.
Os emails sucedem-se, pausados, ao ritmo de um por dia, cheios de sugestões.
Dou por mim a entender o que intui.
Que houve naquele comboio algo de transcendente, que me tocou.
E me fez sentir que pertencia aquele momento.
Havia ali um território familiar, no olhar, na voz e nas ideias.
Já falta pouco para descobrir, se a ilusão me pertence ou se é partilhada...
mas vou arrastar esta desgustação lenta e languida, como se de um Porto rico se tratasse.
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