Solsticio e uma pergunta
Vieram os primeiros raios de sol.
Ela tinha dormido pouco, a noite fora curta de escura, mas longa de histórias.
Ao seu lado, estava ele, numa cama quente, num quarto desalinhado, inundado de uma luz coada de primeiro dia de verão.
E aquele homem, ali estendido, conservava no rosto adormecido, uma certa inocência e fragilidade.
Na manhã seguinte, sem muitas palavras, ele tomou o café e saiu.
Parecia envergonhado.
Ela pensou: quantas vezes imaginara esta mesma cena, este homem, nesta cama, numa qualquer manhã?
Terão razão os livros e os homens quando dizem que as fantasias se desfazem quando vividas?
Ela tinha dormido pouco, a noite fora curta de escura, mas longa de histórias.
Ao seu lado, estava ele, numa cama quente, num quarto desalinhado, inundado de uma luz coada de primeiro dia de verão.
E aquele homem, ali estendido, conservava no rosto adormecido, uma certa inocência e fragilidade.
Na manhã seguinte, sem muitas palavras, ele tomou o café e saiu.
Parecia envergonhado.
Ela pensou: quantas vezes imaginara esta mesma cena, este homem, nesta cama, numa qualquer manhã?
Terão razão os livros e os homens quando dizem que as fantasias se desfazem quando vividas?
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