O manifesto de Paris
Apaga a luz, fecha os olhos e escuta.
A verdade é que só hoje te posso dizer o que no fundo sempre senti.
Não conseguiste ver então, não consegues entender agora, nem vais entender amanhã.
Este é o meu manifesto.
Não quero mais ser a que cuida.
Não quero mais ser a que protege incessantemente.
A que atura, a que cala, a que consente.
E que depois dentro sofre. Seguidinhas, vezes sem conta.
Almas atormentadas, não obrigada.
Já lá estive, e não é para mim esse território.
Quero, ir mais além, para lá do desafio do momento, do sabor dos entretantos.
Quero o amanhã que pode ser.
A verdade é que só hoje te posso dizer o que no fundo sempre senti.
Não conseguiste ver então, não consegues entender agora, nem vais entender amanhã.
Este é o meu manifesto.
Não quero mais ser a que cuida.
Não quero mais ser a que protege incessantemente.
A que atura, a que cala, a que consente.
E que depois dentro sofre. Seguidinhas, vezes sem conta.
Almas atormentadas, não obrigada.
Já lá estive, e não é para mim esse território.
Quero, ir mais além, para lá do desafio do momento, do sabor dos entretantos.
Quero o amanhã que pode ser.
1 Comments:
ou em linguagem menos poetica " para esse peditorio já dei" ;-)
b.
c.
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