Existem alturas assim. Em que de repente nos puxam o tapete, debaixo dos pés. E em que sobressaltados, damos de caras com a vida. À força de viver, queremos proteger aqueles a quem queremos bem. E depois devagarinho lá vamos adivinhando que tudo se tece de finos pontos neste croché. Portas que se fecham, janelas que se abrem. Viver custa às vezes.
Já estamos em Maio, que se avizinha cheio de novidades, recheadinho de desafios: trabalhar os resultados, escrever o artigo, preparar as apresentações, ir a entrevistas, o corre-corre. E o que vier depois: Ufa.
agora vou dormir, tenho sono sim.