Domingo pela noite
Chega o domingo pela noite devagarinho, e depois, como quem diz sorrateiramente adeus, foge a correr sobressaltado.
Acabou o fim de semana.
Amanhã acordo cedo, passo a roubar tempo ao sono, amealho as horas do dia, para as pôr a render.
Mais ainda, pego na bicicleta, e vou por aí fora em direcção à estação. No comboio leio o jornal, ou passo os olhos pelo tal artigo que parou ali, no meio do saco. Depois o metro, depois as escadas, depois o café. E o ritual de ligar o computador, avistar o vidro, e imaginar ali, o azul do mar furioso de portugal. Atlântico. Só há um assim. Ondas e ondas.
Queria-te à minha janela. Desejo-te a todas as horas. Sempre ali, à distância de um olhar.
Acabou o fim de semana.
Amanhã acordo cedo, passo a roubar tempo ao sono, amealho as horas do dia, para as pôr a render.
Mais ainda, pego na bicicleta, e vou por aí fora em direcção à estação. No comboio leio o jornal, ou passo os olhos pelo tal artigo que parou ali, no meio do saco. Depois o metro, depois as escadas, depois o café. E o ritual de ligar o computador, avistar o vidro, e imaginar ali, o azul do mar furioso de portugal. Atlântico. Só há um assim. Ondas e ondas.
Queria-te à minha janela. Desejo-te a todas as horas. Sempre ali, à distância de um olhar.